Políticas públicas para uma vida saudável

As Américas apresentam os maiores níveis de sobrepeso e obesidade do mundo e os níveis mais baixos de atividade física. Esses fatores aumentam o risco de desenvolver doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), principais causas de morte na região.
Para reverter essa tendência e salvar vidas, é necessário que todos os setores do governo — responsáveis por agricultura, comércio e desenvolvimento urbano —promovam políticas públicas coerentes que facilitem ambientes para que a opção saudável seja a mais fácil de se tomar.
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Erradicar a fome até 2030?

O número total de pessoas que sofrem com a fome na América Latina e no Caribe aumentou, revertendo décadas de progresso. Enquanto isso, o sobrepeso afeta homens e mulheres de todas as faixas etárias e constitui um grande problema de saúde em todos os países da região das Américas. Essas estatísticas fazem parte do documento Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional na América Latina e no Caribe 2017, publicado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
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Uma nova agenda de Saúde para as Américas até 2030

A 29ª Conferência Pan-Americana de Saúde da Opas, aprovou, na semana de sua realização (22 a 26 de setembro de 2017), uma nova agenda de saúde para as Américas, além de uma série de estratégias e planos de ação em diversas áreas de trabalho. As decisões foram tomadas pelos ministros de Estado da Saúde que representam os 35 Estados-membros da organização. Criada em 1902, a Organização Pan-Americana da Saúde é também o Escritório de Representação da Organização Mundial da Saúde para a Região das Américas (AMRO) e órgão máximo de deliberações e da diplomacia da saúde no continente.
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A distância que nos une
No mundo, oito pessoas detém o mesmo patrimônio que a metade mais pobre da população. Ao mesmo tempo, mais de 700 milhões de pessoas vivem com menos de US$ 1,90 por dia. No Brasil, a situação é pior: apenas seis pessoas possuem riqueza equivalente ao patrimônio dos 100 milhões de brasileiros mais pobres. E mais: os 5% mais ricos detém a mesma fatia de renda que os demais 95%. Nesse cenário de desigualdades, a Oxfam Brasil lança o relatório “A distância que nos une”.
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Proteção Social e Saúde: desafios para um crescimento sustentável

Tema de discussões na rede Brasil Saúde Amanhã desde o lançamento da iniciativa, em 2010, as questões que orbitam a proteção social em Saúde também estão refletidas na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU), em seus 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os desafios desse campo estiveram em pauta no painel “Desenvolvimento, Saúde e Proteção Social”, o terceiro do seminário “Saúde, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”, realizado na Fiocruz nos dias 11 e 12 de setembro.
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Prêmio Jabuti

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) realizou, na última terça-feira (3/10), a primeira fase de apuração do 59º Prêmio Jabuti, a mais importante premiação do livro do país. Nessa etapa, foram selecionados dez finalistas em cada uma das 29 categorias do prêmio, que teve mais de 2.300 inscritos. Uma coletânea publicada pela Editora Fiocruz está entre os finalistas. O livro Brasil Saúde Amanhã: população, economia e gestão, de Paulo Gadelha, José Carvalho de Noronha, Sulamis Dain e Telma Ruth Pereira (orgs.), foi selecionado na categoria Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer.
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A defesa do SUS é a defesa da liberdade

Assim como nos oceanos que cercam as ilhas, nadar nas águas revoltas da conjuntura exige bússolas teóricas e lemes éticos que orientem a travessia em meio às tempestades. Na conferência de abertura do X Congresso Brasileiro de Epidemiologia, celebrada na noite de 08 de outubro na Ilha de Florianópolis, (SC), Jairnilson Paim, professor titular do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), ofereceu algumas delas para uma melhor compreensão dos interesses e ações que orientaram o Estado brasileiro nas políticas de saúde de 2007 ao atual momento, galvanizando ao final a força de uma imensa plateia pela defesa de um SUS forte, fruto da construção histórica e cotidiana da Reforma Sanitária brasileira.
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Determinantes Sociais da Saúde

A análise epidemiológica precisa ser capaz de antecipar problemas, orientar a tomada de decisões pelos gestores públicos e oferecer alternativas e soluções. A afirmação foi feita na noite deste domingo (8) pelo representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Joaquín Molina, durante a abertura do 10º Congresso Brasileiro de Epidemiologia. “É preciso integrar os determinantes sociais da saúde nas nossas análises. Defender e incorporar o enfoque de gênero no nosso dia a dia. E intensificar ainda mais a luta contra a desigualdade e as inequidades em saúde e bem estar, que tanto lastima a todos nós”, disse.
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ONU alerta para aumento da fome no mundo

A fome aumentou no mundo em 2016: cerca de 815 milhões de pessoas foram submetidas a esse flagelo no ano passado, contra 777 milhões em 2015. A porcentagem de pessoas cronicamente subnutridas no planeta também aumentou: 11% da população mundial sofreu de fome em 2016, o mesmo nível de cinco anos atrás (2012). Isso significa que, no ano passado, uma em nove pessoas no mundo dormia com fome todos os dias. Esses são os números do relatório de 2017 sobre o “Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo” (SOFI, no acrônimo em inglês), que acaba de ser publicado. O SOFI 2017 é resultado da nova parceria entre a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), que inclui também o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA).
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Agenda 2030: desafios da água, do saneamento e do direito à cidade

Até 2030, o planeta Terra enfrentará um déficit de 40% no abastecimento de água. A previsão da Organização das Nações Unidas (ONU) alerta para a dimensão dos desafios a serem enfrentados pelos 193 países signatários da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que propõe como uma de suas metas o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todos. O Brasil não escapa desta realidade e, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), só universalizará o acesso à água potável em 2043 – o que coloca o país bem longe do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 6 (ODS 6): “assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todas e todos”. O tema esteve em debate durante o seminário “Saúde, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”, promovido pela rede Brasil Saúde Amanhã, em setembro, na Fiocruz.
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