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Leituras Sugeridas

Regionalização, desigualdades sociais e políticas de saúde

A edição de abril de 2017 da Revista Ciência e Saúde Coletiva traz o editorial “Desigualdades regionais, federalismo cooperativo e desafios do SUS”, de José Mendes Ribeiro e Marcelo Rasga Moreira, e diversos artigos sobre o tema, incluindo resultados da pesquisa Região e Redes.

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Entrevistas

Por direitos, contra privilégios

“De todas as formas, todos os dias, precisamos nos comprometer com a democracia, as políticas públicas e o desenvolvimento humano e social”, convoca o presidente da Abrasco, Gastão Wagner. Às vésperas do 3º Congresso de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, a ser realizado pela Associação de 1º a 4 de maio em Natal, RN, o sanitarista comenta o que classifica como uma “barbárie sanitária”: estratégias de desqualificação do serviço púbico, das instituições e das equipes técnicas, a fim de inviabilizar a universalidade, a equidade e a integralidade do SUS. “Em uma época em que governos assumem posturas retrógradas, conservadoras, contra os direitos sociais, é fundamental intensificarmos a construção do sistema de saúde que desejamos para o Brasil, a partir da base. E isso se faz no dia a dia, em ações cotidianas em defesa da Constituição Federal, do direito à saúde, dos princípios do SUS”, afirma Gastão. […]

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Leituras Sugeridas

Estratégias para consolidação do SUS e do direito à saúde

O presidente da Abrasco, professor Gastão Wagner de Sousa Campos, reflete sobre os avanços e os problemas do SUS, bem como os significados da crise atual e os desafios da formação e pesquisa em Saúde Coletiva e na área de Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde. Gastão vai além e propõe o SUS Brasil – “Uma utopia possível?” pergunta.

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Leituras Sugeridas

Novos caminhos: contratação de serviços e regionalização

Autora: Ver a Schattan P. Coelho
Ano: 2017

Nota técnica da iniciativa Região e Redes questiona se, e como, a contratação indireta de serviços, isto é, o envolvimento do setor privado e filantrópico na prestação de serviços públicos, pode contribuir para o avanço da regionalização no SUS.

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Entrevistas

Planejamento regional: o caminho para a universalidade e equidade no SUS

“A pergunta que precisamos fazer é como o sistema de saúde responderá, hoje e no futuro, às necessidades das diferentes populações e territórios que compõem o Brasil”. O questionamento é da economista Ana Luiza Viana, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora da iniciativa “Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil”, que deu origem ao portal Região e Redes. Nesta entrevista, Ana Luiza explica como a fragilidade do espaço de negociação e pactuação intergovernamental passou a ser uma nova marca do Sistema Único de Saúde (SUS) e dispara: “O que dificulta a organização de uma rede integrada? Sem dúvida, a proliferação de organizações com lógicas distantes das necessidades de saúde, que sem regulação e comando estatal definem tanto a sua expansão como o seu funcionamento no território”. […]

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Leituras Sugeridas

Novos Caminhos: Política de Regionalização e a Implementação das Regiões e Redes no Brasil

Org: VIANA, A.L.A; FERREIRA, M.P.; CUTRIM, M.A.B; FUSARO, E.R.; SOUZA, M.R.; MOURÃO, L.; CHANCHARULO, A.P.; MOTA, P.H.S. P

Ano: 2017

Esta nota técnica tem como objetivo discutir os primeiros resultados da pesquisa Região e Redes. Inicialmente faz-se uma breve descrição e problematização das políticas regionais nos anos recentes, em seguida discutem-se as especificidades no setor saúde e, por fim, elaboram-se algumas reflexões.

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Entrevistas

Enfrentando a crise global da força de trabalho em saúde

Em 2030, a população mundial demandará 80 milhões de profissionais de saúde, enquanto 65 milhões estarão no mercado de trabalho. A estimativa, que reforça a análise da crise global da força de trabalho em saúde, identificada em 2006 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é resultado do estudo “Projeções globais do mercado de trabalho em saúde para 2030”, publicado recentemente no periódico internacional “Recursos Humanos para a Saúde”. Para o médico Mario Roberto Dal Poz, pesquisador do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e colaborador da rede Brasil Saúde Amanhã, mudar este cenário é possível. Dal Poz atuou por 15 anos como coordenador de Recursos Humanos em Saúde da OMS e, nesta entrevista, defende que o problema tem solução. “Em um cenário otimista, a reorganização do modelo de atenção à saúde pode gerar ganhos de produtividade capazes de reduzir substancialmente o déficit projetado para a força de trabalho. O maior desafio é direcionar investimentos para aumentar a produtividade: na gestão, na formação, no uso de tecnologias, no modelo de atenção”, afirma. […]