O estudo foi realizado a partir de simulações dos impactos diretos e indiretos de variações dos quatro componentes da demanda final – exportações, consumo das famílias, formação bruta de capital fixo das famílias e das empresas e gastos do governo.
Artigos Relacionados
![Sem imagem](https://saudeamanha.fiocruz.br/wp-content/themes/mh-magazine/images/placeholder-medium.png)
Poder no século 21: diálogos Norte-Sul
A antropóloga Rita Segato, membro da CLACSO, discute o pensamento latino-americano na contemporaneidade.
![](https://saudeamanha.fiocruz.br/wp-content/uploads/2017/07/n1_marcoscueto__00000.jpg)
Saúde na América Latina
Repetidas descontinuidades, tendências a pensar a curto prazo para apenas conter emergências, uma relação às vezes tensa e às vezes complementar entre diferentes culturas e, em meio a isso, uma série de práticas e de esforços para se criar uma saúde inclusiva e igualitária: são essas as quatro principais características da história da Saúde na América Latina segundo um de seus maiores especialistas, o historiador peruano Marcos Cueto, professor do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). […]
![](https://saudeamanha.fiocruz.br/wp-content/uploads/2016/10/40.jpg)
A atenção à saúde voltada para indivíduos de alto risco pode aumentar as desigualdades sociais em saúde?
Com base no trabalho desenvolvido por pesquisadores ingleses, matéria jornalística publicada pelo portal DSS Brasil aponta os prós e os contras de duas abordagens no cuidado à saúde: a individual, voltada para pacientes de alto risco, e a de base populacional, direcionada para um maior número de indivíduos da população que inclui aqueles de médio e baixo risco. […]