Universidade Federal de Pelotas propõe debate sobre renovação crítica e utópica das Ciências Sociais na América Latina, em especial no Brasil.
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Os impostos sobre o tabaco podem salvar uma vida a cada seis segundos
Enquanto para algumas pessoas o vício de fumar não tem um limite de preço, para uma grande maioria um aumento em seu maço de cigarros favorito pode significar abandonar o hábito e, em muitos casos, salvar sua vida. De acordo com um relatório recente da OMS (Organização Mundial de Saúde), o aumento dos impostos sobre o tabaco em mais de 75% do preço de venda é uma das medidas mais eficazes para controlar a epidemia, especialmente entre os mais jovens e os mais pobres. […]

Evento on-line debate dilemas da atenção à saúde na América Latina
O Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso) promove, no dia 10 de setembro, o Conversatório Clacso: Entre público e privado – dilemas da atenção à saúde na América Latina. Participam do debate: Alicia Stolkiner, da Universidade de Buenos Aires (Argentina); Asa Cristina Laurell, do Instituto Mexicano de Segurança Social (México); Mario Parada, da Universidade de Valparaíso (Chile) e Leonardo Castro, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) (Brasil). A moderação é de Carolina Tetelboin, docente da Universidade Autônoma Metropolitana Xochimilco (México). O evento on-line acontece das 14h às 16h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo em clacsotv.com. Interessados em participar pela plataforma Zoom devem se inscrever antecipadamente em bit.ly/ConversatorioClacso. […]

Desenvolvimento Regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas
Autoras: Leila Posenato Garcia e Gabriela Drummond Marques da Silva
Ano: 2016
O estudo “Doenças Transmissíveis e Situação Socioeconômica no Brasil: Análise Espacial” descreve a distribuição espacial das principais doenças relacionadas à pobreza no país: tuberculose, hanseníase, leishmaniose tegumentar, leishmaniose visceral e malária. De contribuição altamente relevante, mostra mapeamento de municípios que, simultaneamente, concentravam elevada ocorrência de novos casos de doenças relacionadas à pobreza e apresentavam piores indicadores socioeconômicos. Esse trabalho torna-se ferramenta importante para o direcionamento de ações focalizadas e custo-efetivas voltadas à prevenção e ao controle das doenças relacionadas à pobreza no Brasil.