Nota técnica estima quantos são e onde moram os mais vulneráveis com maior dificuldade de acessar equipamentos de saúde e aponta os estabelecimentos que terão maior estrangulamento de demanda com base na capacidade de oferta de leitos de UTI.
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Entrevista com Cecília Minayo
Graduada em Sociologia, com mestrado em Antropologia Social (UFRJ) e doutorado em Saúde Pública (Fiocruz), Cecília Minayo é pesquisadora emérita da Fundação Oswaldo Cruz e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), e coordena, desde 1998, o grupo de pesquisa “Violência em Saúde”. A primeira entrevistada de 2020 do Observatório de Análise Política em Saúde (OAPS) já recebeu prêmios como a “Medalha de Mérito da Saúde Oswaldo Cruz” (Ministério da Saúde – 2009) e o Prêmio de Direitos Humanos (Presidência da República – 2014). Na entrevista, a professora aborda os estudos acerca dos efeitos da violência sobre a saúde da população, a Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violência (PNRMAV) e a incorporação da violência na agenda da saúde, políticas de armamento e as relações entre desigualdade e violência: “A desigualdade, a meu ver, é o maior calcanhar de Aquiles da sociedade brasileira. Seu acirramento pode sim impactar o quadro de violência no país por diminuir as oportunidades das pessoas progredirem, por restringir o acesso aos bens materiais, culturais e simbólicos, por isso, estreitar as possibilidades de desenvolvimento das crianças e jovens, as maiores vítimas da violência interpessoal, comunitária e armada”. […]
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