Publicação investiga efeitos da unificação dos pisos constitucionais de gastos em Saúde e Educação dos entes federados, contribuindo para o debate público sobre iniciativas legislativas
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Acesso aberto: livros da iniciativa Brasil Saúde Amanhã estão disponíveis na plataforma SciELO Livros
Três livros da iniciativa Brasil Saúde Amanhã que abordam tendências futuras para o país e o sistema de saúde estão agora disponíveis em acesso aberto na plataforma SciELO Livros. Inicialmente lançados pela Editora Fiocruz, os volumes Brasil Saúde Amanhã: complexo econômico-industrial da saúde, Brasil Saúde Amanhã: dimensões para o planejamento da atenção à saúde e Brasil Saúde Amanhã: população, economia e gestão juntam-se ao acervo on-line do projeto. […]
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Desvinculação de recursos federais e os desafios da coordenação
Texto para Discussão do Ipea, de autoria de Luciana Jaccoud e Fabiola Sulpino Vieira, analisa a mudança ocorrida em 2017 sobre a forma como são feitos os repasses federais no SUS. O estudo sublinha que os resultados da descentralização podem ser negativos para a eficiência na gestão e a equidade no acesso aos serviços de saúde. Enfatiza, ainda, a relevância dos arranjos e mecanismos de coordenação para a melhoria do resultado da política de saúde e da efetividade na gestão dos sistemas.
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Garantia à saúde requer gastos públicos
“Para que o Brasil volte a crescer, é inevitável expandir os gastos públicos, por meio de uma política contracíclica”. A recomendação é do pesquisador Carlos Pinkusfeld Bastos, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em dezembro, o economista participou do seminário “Desenvolvimento, Espaço Fiscal e Financiamento Setorial”, organizado pela rede Brasil Saúde Amanhã, em parceria com o Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz (CEE). Nesta entrevista, Bastos explica porque o cenário atual – de restrição externa, reduzido crescimento dos gastos públicos e do PIB, deteriorização dos indicadores sociais e ausência de política industrial – impõe, para as próximas décadas, perspectivas de crescimento que não são otimistas. “As sociedades que prosperaram aumentaram seus gastos em bens e serviços públicos. Não há saída para o Brasil, hoje, que não seja pelo gasto público”, defende. […]